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Young Ejecta

Diretamente do Brooklyn, o duo Young Ejecta (anteriormente conhecidos como Ejecta), formado por Leanne Macomber com seu vocal maravilhoso e os sintetizadores de Joel Ford.

 

Aqui temos uma prévia do novo mini album “The Planet” que está previsto para lançamento em Janeiro de 2015 pela Driftless Recordings, anteriormente (em 2013) o duo já havia lançado o álbum Dominae.

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Musicake na Comic Con Experience

Conferimos os primeiros dias da CCXP, teve coisa boa e coisa mais ou menos.
Claro que mantivemos em mente que o evento é um protótipo do que uma verdadeira Comic Con, mas não dá para deixar de lado alguns detalhes incomôdos. Ela não é a primeira feira do tipo em São Paulo, os mesmos nichos de pessoas já estão acostumados com o tipo do evento, gamers, geeks, nerds e cosplayers tem espaço em SP já há algum tempo em feiras como Animecon, Animefriends, BGS e etc.
Apesar da Comic Con ser um pouco mais específica, achei que deixou a desejar no tamanho e principalmente acho que pecou feio em seus auditórios, os Painéis são os momentos super esperados da Comic Con, é lá que são anunciados os novos lançamentos , onde voce pode ver desenhistas, roteiristas , produtores e pode fazer perguntas e interagir. Dito isso, o auditório da CCXP, se é que poderia ser chamado dessa forma, estava muito abaixo do esperado, o som estava ruim, o que já era de se esperar em um local improvisado para isso, o palco era ridiculamente baixo, dando a entender que você, sentado no fundo, não precisaria ver nada, só estar lá já deveria ser considerado o suficiente, o mais triste é que rolaram boas atrações por lá, como nomes bem interessantes.

Agora que eu já falei o que não me agradou, falarei dos acertos que a CCXP teve, o melhor de toda feira foi a Artists’Alley, bancadinhas simples onde artistas brasileiros puderam expor, vender, autografar e trocar ideias com quem passava pela área. Os mais visitados do espaço foram os ganhadores do Eisner, Fábio Moone Gabriel Bá (Daytripper), na mesma área era possível ver o Rafael Albuquerque (Vampiro Americano), Gustavo Buarque (Có e Birds), Vitor e Lu Cafaggi (Laços – Turma da Mônica) e a lista segue crescendo pelo cenário independente e não tão independente da era atual de artistas brasileiros.
Os preços na CCXP eram bem acessíveis e justos, considerando a qualidade que ali estava sendo apresentada.

Acho que já deu para entender que ali para mim e para todos aficionados por HQ’s nacionais e novos artistas foi um dos melhores lugares da feira.

O espaço foi compacto, em menos de 2 horas já dava pra ter dado uma boa pincelada pela feira toda, os toy arts foram a maior aposta dos vendedores, tinham de todos os jeitos, para todos os gostos e bolsos, alguns stands tinham boas promoções e alguns nem tanto.
Pontos para o stand da editora Aleph, stand simples, mas a editora soube compensar a simplicidade com o projeto gráfico das capas que estavam impecáveis, deixam qualquer um vidrado.

Nesse momento vocês devem estar pensando, mas e a música? Sim, música e arte andam sempre lado a lado, chegando a se confundir em alguns casos. Na Aleph você encontrava os títulos: O Quinto Beatle – A História de Brian Epstein, O Livro dos Mortos do Rock, no primeiro o título já diz tudo, já o segundo compara as histórias de 7 dos maiores ícones do Rock no mundo, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison, Elvis, John Lennon, Kurt Cobain e Jerry Garcia.

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Musicake na CCXP
Na área dos artistas brasileiros (Artists’Alley) você podia encontrar: Quaisqualigundum do Roger Cruz que conta histórias inspiradas no grande Adoniran Barbosa, ainda do mesmo autor você pode encontrar a HQ Xampu – Lovely Losers, uma história sobre como era viver os anos 80. Assim como muitos outros títulos de grandes autores.

Musicake na CCXP

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Rolaram algumas presenças musicais ilustres também, como o Andreas Kisser do Sepultura no estande da Royal Music, dava para bater um papo com ele sem as frescuras do Meet and Greet. E teríamos também a presença do Kirk Hammet do Metallica divulgando  sua HQ vampírescas Too Much Horror Business: The Kirk Hammett Collection.

Bem foi isso, acho que deu pra sentir como foi a experiência, ainda há muito o que acertar, sem sombra de dúvidas é mais um evento, ainda não enorme como em San Diego, mas que com certeza veio para ficar. O evento do ano que vem já tem data confirmada, só espero que corrijam os erros e aprendam com eles, um ajuste no valor da entrada seria muito bem-vindo, mas aí é pedir demais né? Ou será que não?

Ah, e se você perdeu fizemos uma playlist personalizada para a Comic Con e você pode conferir aqui.

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